Por questão de praticidade, a estudante Natália Giarola, de 20 anos, recorreu ao uso de químicas em seu cabelo. Ela fez escova inteligente, uma escova sem formol que deixou seu cabelo mais liso e hidratado, porém oleoso. Segundo ela, a profissional fez um teste alérgico, colocou uma pequena quantidade do produto no antebraço e esperou cinco minutos para ver se a pele ficou irritada. No momento de aplicação do produto é sugerido que se use um pano úmido no rosto para evitar intoxicação. O processo demorou de três a quatro horas. Natália repete a escova a cada três meses.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Cabelos lisos a que preço?
Por questão de praticidade, a estudante Natália Giarola, de 20 anos, recorreu ao uso de químicas em seu cabelo. Ela fez escova inteligente, uma escova sem formol que deixou seu cabelo mais liso e hidratado, porém oleoso. Segundo ela, a profissional fez um teste alérgico, colocou uma pequena quantidade do produto no antebraço e esperou cinco minutos para ver se a pele ficou irritada. No momento de aplicação do produto é sugerido que se use um pano úmido no rosto para evitar intoxicação. O processo demorou de três a quatro horas. Natália repete a escova a cada três meses.


terça-feira, 26 de abril de 2011
23 de abril: dia da educação de surdos

Dia 23 de abril o país comemora o dia da educação dos surdos. Composta por três filosofias educacionais, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) ainda é pouco conhecida e difundida. Com gramática própria e diversidade cultural, a língua de sinais varia de país em país e de estado para estado.
Kelly de Sousa Benvindo, 24, é aluna do terceiro ano do Ensino Médio da Escola Estadual Azarias Ribeiro, em Lavras. Por ser surda tem a ajuda da intérprete Odília Rodrigues Teixeira Cândido e explica que apenas a partir de 2008 teve acesso a uma escola com intérprete para facilitar sua comunicação com os professores e os demais alunos.
A aluna afirma que a presença do tradutor em sala é fundamental, pois aprender português, principalmente, é complicado. Cândido explica que esta dificuldade se deve ao fato do surdo aprender as palavras soltas e as memorizam como imagens. Por tanto, ele lê, mas tem dificuldade para interpretar o sentido do texto. Ela denomina esse processo de aprendizado de “letramento” e não alfabetização. E também enfatiza a importância do português, uma vez que algumas palavras não possuem sinais próprios na Libras e o intérprete precisa recorrer à escrita destas.
Sobre a inclusão, os ouvintes tendem a facilitar a comunicação para eles e não para os surdos, questiona a intérprete. Algumas famílias de surdos, por exemplo, não se interessam em aprender a língua de sinais para facilitar a comunicação no lar. Kelly diz que se sente isolada, triste e até mesmo com baixa-estima quando está em ambientes no qua

A instrutora de Libras, Telma Rosa Andrade, explica (por meio da língua de sinais, uma vez que, para ser instrutor é preciso ser surdo) que a educação de surdos possui três métodos, conhecidos como filosofias educacionais.
Para ela a mais comum atualmente é o bilinguismo, forma dos surdos se expressarem através da Libras e da língua oral. Por outro lado, a comunicação total entre surdos e ouvintes é mais complicada de acontecer, uma vez que depende do conhecimento da fala e da palavra. A dificuldade aumenta por causa da família, uma vez que esta obriga o surdo a aprender a língua oral em vez da Libras. O oralismo caracteriza os surdos que aprendem apenas a linguagem oral do país em que vive.
Rosane Lucas de Oliveira é jornalista e intérprete de Libras na Pontifícia Universidade Católica de Minas e apresentadora do Jornal Visual na Rede Minas, diz: “por mais que podemos acreditar na Libras e achar que é a salvação, uma única língua para o surdo, ainda não é suficiente, pois nossa sociedade é brasileira e faz uso da língua portuguesa – sendo assim, acredito que o bilinguismo é o mais adequado”.
Também enfatiza que a educação bilíngue só tem efeitos positivos quando os professores dominam não só a língua de sinas, mas também a cultura surda. Pois os surdos interpretam o mundo com os olhos, diferentemente dos ouvintes que o interpretam com os olhos e ouvidos.
No Brasil, a inclusão social dos surdos ainda é precária. A falta de cursos de preparatórios, da divulgação da existência e da importância da Libras dificultam a formação de mais profissionais na área. Além disso, as famílias precisam se interessar em receber uma educação de como interagir com os parentes surdos.
Lei de 2002 garante direito dos surdos
A Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 reconhece a língua de sinais como língua oficial dos surdos, a jornalista Rosane Oliveira explica que a criação desta lei “já foi um importante passo, pois no momento que a legislação reconhece que o sujeito surdo é usuário de outra língua, passa a elaborar políticas públicas mais adequadas para essa significante parcela da população”. Além disso, a profissão de intérprete foi reconhecida em 2010 e isso é consequência da Lei 10.436, afirma a jornalista.
Ainda sobre esta lei, a advogada Paula Terra Passos de Souza explica que no decreto de 2005 a Libras tem um status de idioma oficial do Brasil, pois reconhece essa linguagem como forma de expressão dos surdos do país. Ou seja, sua principal função é diminuir as barreiras da comunicação através da inclusão. Além disso, ao ocorrer a oficialização da Libras, as demais línguas de sinais estrangeiras se tornam repudiadas.
Quanto à educação no país, apenas as escolas estaduais seguem a exigência de possuir intérpretes salas de aula. Por tanto, os pais de alunos surdos dão preferencia à essas escolas ao matricular seus filhos.


Modificações corporais: busca por identidade e inserção em grupos sociais
Aos 23 anos, a estudante do curso de Letras da UFSJ, Francine Oliveira, conta 16 tatuagens, 3 escarificações (ou scars, como prefere chamar),13 piercings e mais 10 alargadores. Ela começou com apenas um piercing no nariz, colocado em uma farmácia com pistola de furar orelhas. A vontade de modificar o corpo surgiu na adolescência. Francine investiu na paixão e tornou-se uma body artist. Pesquisou na internet e em revistas especializadas. Logo, a perfuradora corporal (termo usado no Brasil) que praticava apenas em si, já estava trabalhando com amigos e pessoas próximas.
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Uma das escarificações da Francine |
Autoretrato do Juh |
Material utilizado no estúdio Empório Tattoo |
*Colaboração de Gabriel Riceputi


Hemominas faz campanha para doações
O que é a Fundação Hemominas?


Comissão de ética regulamenta pesquisas com animais na UFSJ
Pesquisa com cobaias na UFSJ |


segunda-feira, 25 de abril de 2011
Conhecendo o bullying- como uma brincadeira pode se transformar em agressão

Por Laura V. Gouvêa e Lívia G. Carvalho
O primeiro estudioso a denominar as famosas chacotas e deboches como Bullying foi o professor da Universidade da Noruega, Dan Olweus, que pesquisou as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus, percebeu que a maioria dos suicidas tinham sofrido algum tipo de ameaça ou intimidação.
Embora este fenômeno não aconteça somente em escolas, este é o ambiente onde acontecem a maioria dos relatos. Segundo a professora Eliana Carvalho, até professores cometem bullying mesmo sem perceber. “Na ânsia de ajudar meus alunos, às vezes pergunto se eles querem ser os burrinhos da sala, que eles precisam se empenhar. Fazendo isso estou cometendo o bullying sem perceber” alerta a professora.
Adolescentes que sofrem bullying geralmente não prestam queixa à Polícia, e isso se confirma quando a Assessoria de Comunicação do 38° Batalhão da Policia Militar de Minas Gerais afirma não ter estatísticas precisas sobre este tipo de agressão. “Quando sofri bullying tinha medo de denunciar e quando finalmente tomei esta atitude, nada foi resolvido” afirma Maria*, hoje com 21 anos. “O temor por retaliações é tanto que as crianças e/ou adolescentes que sofrem com o bullying não tem coragem de contar nem para os próprios pais, pois tem receio de que as intimidações ou até mesmo agressões aumentem” afirma a psicóloga Vera Lucia Reis e Silva
“Depois de tantas palestras e informações, minha preocupação com este tipo de agressão aumentou. Hoje em dia me policio para não cometer bullying e fico atenta aos meus alunos para que eles também não cometam” afirma a professora Eliana Carvalho quando questionada sobre o que faz para prevenir o bullying em sala de aula.
“Geralmente as vítimas de bullying sofrem agressões por serem diferentes, seja pelo sobrepeso, por usarem óculos ou até mesmo pela sua orientação sexual, quando o motivo do bullying é o homossexualismo, isso também se configura como homofobia” é essa a afirmação do Presidente do Movimento Gay das Vertentes, Carlos Bem, que afirma ter sofrido muito este tipo de intimidação, não somente na escola, mas em vários lugares.
“Embora quem pratique o bullying intitule o ato como ‘brincadeira’, deve-se alertar que atitudes como essas podem gerar grandes tragédias” afirma a psicóloga. Uma destas tragédias em conseqüência do bullying é o caso de Wellington Menezes, que cometeu diversos assassinatos em sua antiga escola no Rio de Janeiro. Menos impactantes do que essas tragédias, pessoas que sofrem bullying acabam por acreditar que não são boas o suficiente, sofrendo tragédias pessoais, que podem prejudicar desde sua vida social até sua vida profissional.
* Maria foi um nome fictício usado para proteger a entrevistada que preferiu não se identificar
http://www.youtube.com/watch?v=gXdpZyp6B-0
sexta-feira, 22 de abril de 2011
1º Campeonato de skate esquenta a pista de Barroso






terça-feira, 19 de abril de 2011
Alta dos combustíveis diminui consumo em São João del-Rei
O preço do litro de gasolina já ultrapassa os R$ 3,00 em São João del-Rei e algumas cidades da região. De acordo com a Minaspetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais), nos últimos dois meses o custo do álcool subiu 44%. Claudinei Rodrigues, gerente de um posto de gasolina no centro de São João, explica que o atual período de entressafra no qual se encontra a cana-de-açúcar gera aumento no preço do álcool, que consequentemente provoca alta no custo da gasolina, que é composta de 25% de etanol.
A professora de economia da UFSJ, Daniela Raposo, aponta, além deste, outro motivo, que seria o aumento da demanda por combustível, em virtude da expansão da ampliação de carros domésticos (via facilidade do crédito).
Foto: Quéfrem Vieira

De acordo com Claudinei, não ocorreu apenas um aumento, mas sim vários no último mês. Ele explica que os reajustes não são avisados, e que o preço novo simplesmente aparece no momento do pedido da compra: “É complicado, pois quando vamos fazer o pedido é que descobrimos que o preço subiu, e o motivo nunca nos é explicado. Apenas quando liguei para o consultor da minha distribuidora é que ele me explicou o porquê, e disse que a tendência é o preço abaixar novamente quando a produção de álcool estiver estabilizada”.
Segundo o gerente, a baixa nas vendas já é uma realidade, mesmo que nem todo o aumento tenha sido repassado ao consumidor. “Pra se ter uma ideia, minha margem de lucro no ano passado era de 46 centavos, e agora já caiu para 33. Mas por mais que estejamos segurando o preço, o consumo de combustíveis já diminuiu bastante”.
De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) o preço médio da gasolina em Minas Gerais era de R$ 2,64, até o mês passado. Com o aumento, o uso do álcool como combustível torna-se menos atraente, especialmente para aqueles que possuem veículos com o sistema flex. Em São João del-Rei, já há postos vendendo o litro da gasolina por R$3,09, e o álcool à R$2,60.

A situação se complica ainda mais para aqueles que necessitam do uso constante de veículo. Juliano Souza explica que o aumento da gasolina pesa muito em seu orçamento, já que 40% dele é destinado à compra de combustível. “Eu preciso do carro para trabalhar, então se a gasolina for para quatro reais eu tenho que pagar, não tem jeito” comenta.

Jorge Luis Moreira é mototaxista, e diz que o aumento no preço dos combustíveis complica muito a sua profissão. Segundo ele, seu gasto com combustível subiu de cinco a dez reais por dia, o que causa um grande impacto nas contas do fim do mês. “Infelizmente não podemos repassar esse prejuízo para o consumidor, pois a passagem de ônibus não sobe. Então, pra manter a clientela, não podemos aumentar o preço de uma viagem de, por exemplo, três reais, senão o consumidor vai preferir ir de ônibus. Acaba que o prejuízo é só nosso mesmo” desabafa.


A história da música conservada em Vinis
Aos 78 anos, o aposentado Jair Delasávia transformou a paixão de toda sua vida em coleção, os discos de vinil. São 600, só de seresta, como Pixinguinha, Vicente Celestino, Sílvio Cláudio, Orlando Silva e Gilberto Alves. O primeiro, conseguiu aos seis anos. Foi quando passou a se interessar por música, a compor e a cantar. Para ele, não há dúvida quanto à qualidade sonora do vinil superior ao CD, e afirma que, a durabilidade maior é indiscutível, “o vinil é feito parar durar 100 anos, e o CD, dez”, explica.
Já a colecionadora Virginia Mello Terra Passos de Souza, aposentada, coloca a importância do disco em sua história, como a primeira forma de escolha de repertório e artista favorito para se ouvir em casa a qualquer momento, pois até então, as rádios eram a única opção e o ouvinte ficava preso à programação. Seu acervo teve início no ano de 1975, e conta com vinis de rock, principalmente Elvis Presley e Roberto Carlos, música popular, samba e discos infantis.
Mídia desenvolvida na década de 50 para reprodução musical, os discos de vinil, atualmente, são objetos de procura e estima para colecionadores com perfil próprio. Geralmente são pessoas com um nível cultural mais elevado, é o que afirma Helissom Elias Roque, proprietário da loja Pop Discos, na cidade de São João Del-rei. Helissom comercializa Lp’s desde o ano de 1984, e já contou com um acervo de cerca de 40 mil discos dos mais diversos estilos musicais como Pop, Rock, Mpb e Sertanejo.
De tão especial, no dia 20 de abril é comemorado o dia Nacional do Disco de Vinil. Recebe este nome devido ao material plástico usado em sua produção, marcou toda uma época de mudança no posicionamento em relação à produção musical. Mesmo com a perda de espaço no mercado para o CD, o Vinil está sendo usado como um diferencial na divulgação do trabalho de diversas bandas. Segundo o blog Consultoria do rock, a banda de Rock Iron Maiden lança sempre edições especiais em Vinil, tanto dos álbuns de estúdio quanto os ao vivo e coletâneas.


Fundação de Juiz de Fora irá administrar UPA de São João del-Rei
Após três anos de atraso, a Comissão de Licitação Municipal aprovou, no dia 4, a instituição que irá gerir a Unidade de Pronto Atendimento de São João del-Rei, a UPA. A Fundação de Apoio ao Hospital Universitário de Juiz de Fora, vencedora do processo, garantiu a abertura da Unidade em no máximo dois meses.
O outro concorrente da licitação foi o Hospital Nossa Senhora das Mercês que acabou sendo excluído da ação por cauSa de atrasos na entrega da proposta. Segundo o vice- presidente da Associação de Moradores e Amigos de São João del-Rei (AMAS del-Rei), Edmilson Rezende de Sales, a expectativa é grande: “A Fundação já possui um trabalho excepcional na UPA de São Pedro, em Juiz de Fora, com grande aprovação da população da cidade”.
De acordo com o membro da Comissão de Licitação, Luciano de Andrade, as primeiras providências da instituição será contratar médicos, atendentes, enfermeiras e outros cargos necessários para o funcionamento da Unidade. “Apesar de já ter ocorrido um concurso público para a UPA, acredito que a Fundação fará uma análise dos currículos dos concursados”, afirma. Como a estrutura física já está pronta e equipada, as atividades serão iniciadas até o mês de junho.
Atrasos na criação da UPA

Porém, após requerimento da comunidade são-joanense, através da AMAS del-Rei, foram tomados outros rumos. “Com a proposta do Governo Federal de construção das UPAS, a AMAS del-Rei começou a fazer um trabalho para possibilitar a criação de uma Unidade em São João del-Rei”, afirma Sales.
Sales conta que a Associação de Moradores e Amigos acompanhou tudo de perto: “Houve muito atraso desnecessário e a AMAS teve que cobrar maior agilidade no processo”. A Unidade foi inaugurada em 5 de março do ano passado, criando expectativas para o início de suas atividades ainda em maio daquele ano. Entretanto, o Ministério da Saúde pediu ajustes no projeto, o que retardou a abertura do processo de licitação.
Segundo Glaydes, foi justamente a mudança de objetivos que acarretou os atrasos: “A gestão atual da Prefeitura já pegou o prédio pronto para ser uma clínica. Para ser uma UPA muitas modificações tiveram que ser feitas, uma reforma grande teve que ser realizada”.
Após a reforma e as adequações do prédio, foi aprovada a abertura de uma licitação para a escolha de um administrador, em setembro de 2010. A licitação só terminou em abril por problemas burocráticos na entrega de documentos por parte do Hospital das Mercês.
A UPA
A Unidade de Pronto Atendimento irá suprir, segundo Glaydes, a necessidade de atendimento de urgência e emergência que afeta a microrregião das Vertentes, composta por 18 municípios. Poderá atender até 300 pacientes por dia e contará, obrigatoriamente, com quatro médicos de plantão.
“Todos os equipamentos de atendimento já estão prontos para o uso, assim como os 16 leitos comuns e o leito de isolamento”, conta Glaydes. As expectativas é que seja aberta à população em, no máximo 60 dias, ou seja, até junho. Entretanto, a última vistoria do Ministério da Saúde ainda não ocorreu e será realizada apenas no dia 26 desse mês. Se forem encontradas irregularidades no local, uma nova reforma terá que ser realizada, o que poderá retardar ainda mais o início de seu funcionamento.
Confira uma parte da entrevista realizada com Gleydes Barroso:


segunda-feira, 18 de abril de 2011
Barbacine 77: exibição gratuita de filmes
A equipe do projeto Divulgação |


Da cera à tesoura: o trabalho autônomo que conquista clientes.



Realidade e desafios da gravidez na adolescência
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*Clique em cima da imagem para ampliar |
Região | 2000 | 2005 | 2009 | Variação |
2000-2009 | ||||
Norte | 79.416 | 76.172 | 62.046 | -21,90% |
Nordeste | 249.057 | 214.865 | 159.036 | -36,10% |
Centro-Oeste | 52.112 | 43.362 | 32.792 | -37% |
Sudeste | 217.243 | 174.465 | 138.401 | -36,30% |
Sul | 81.530 | 63.677 | 51.781 | -36,50% |

